quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
A unica certeza.
Terça-feira, 14 de Outubro de 2008, 19:55:40
Um amor
Duas pessoas
Uma certeza.
Um amor que vagarosamente apoderou-se de todo o ser de uma jovem moça e que de uma forma singela e doce transpareceu em cada sorriso, em cada lágrima, em cada palavra.
Duas pessoas, que unidas, foram felizes. Riram, choraram, sofreram e essencialmente cresceram
Uma certeza (a única) que o amor dela não acabou.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Terça-feira
Terça-feira, 19 de Agosto de 2008, 4:21:29
Não te lembras quando o teu olhar cruzava-se com o meu e por momentos nada mais existia, nada mais importava, o mundo acabava e eu estava ali presa ao teu olhar?
Não te lembras que em teus singelos braços me tinhas como de uma criança se tratasse, e naquele instante sentia que todos os perigos se tinham findado?
Não te lembras de quando os nossos lábios se tocavam, e em mim nascia uma fonte de sentimentos desmedido, o chão desaparecia e céu e terra se uniam?
Não te lembras do calor nossa paixão, quando nossos corpos se uniam e em teu corpo me tinhas, num misto de desejo e perdição, e assim permanecíamos com o desejo de amar?
Não tentes fazer-me crer que as sensações foram falsas, e que as imagens de nós , ainda, não te acalorem o coração
Não consigo crer que os ventos das tempestades, conseguiram arrastar consigo as marcas das longas tardes ensolaradas
Não é aceitável que depois de festas e Carnavais em teu coração só tenha perdurado as lembranças provocadas pelos temporais
Não é imaginável que em teu ser nenhum sorriso sem malícia, sem mistério e sem virtude ainda não te provoquem um misto de emoções.
Não te lembras quando o teu olhar cruzava-se com o meu e por momentos nada mais existia, nada mais importava, o mundo acabava e eu estava ali presa ao teu olhar?
Não te lembras que em teus singelos braços me tinhas como de uma criança se tratasse, e naquele instante sentia que todos os perigos se tinham findado?
Não te lembras de quando os nossos lábios se tocavam, e em mim nascia uma fonte de sentimentos desmedido, o chão desaparecia e céu e terra se uniam?
Não te lembras do calor nossa paixão, quando nossos corpos se uniam e em teu corpo me tinhas, num misto de desejo e perdição, e assim permanecíamos com o desejo de amar?
Não tentes fazer-me crer que as sensações foram falsas, e que as imagens de nós , ainda, não te acalorem o coração
Não consigo crer que os ventos das tempestades, conseguiram arrastar consigo as marcas das longas tardes ensolaradas
Não é aceitável que depois de festas e Carnavais em teu coração só tenha perdurado as lembranças provocadas pelos temporais
Não é imaginável que em teu ser nenhum sorriso sem malícia, sem mistério e sem virtude ainda não te provoquem um misto de emoções.
(....)
Sem fim, diferente de nós.
Bárbara Elza Pereira
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Sinestesia
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