quarta-feira, 6 de maio de 2009

Diogo Oliveira Goulart Pedrosa


.30/04 18:20
Um jovem rapaz, bem aparentado, com traços marcantes, jeitos doces, olhar profundo porem misterioso. Um menino que tinha ( tem ) medos e desejos. Uma personalidade diferente, fechado, teimoso, as vezes sinistro. Uma pessoa inteligente, com bons gostos e boa conversa. Esconde mais qualidade em si, do que ele mesmo sonha.
E nisto tudo eu vi-te “crescer” , vi-te mudar, vi-te deixar de lado a timidez e mostrar ao mundo tudo o que tu és, quer dizer um pouco do que tu és. Tive lá, fui a causa e o efeito, não podes negar.
És o que és, és o que nunca foste, és o puto - grande, o menino – homem, o maluco , o machão, o medroso, o sentimental, o romântico, o seco e arrogante, o tenebroso e amigável-
Momentos e momentos sem fim, a saltar cada pedrinha e pedragulho, diria até uma pedreira inteira . Subimos muitos degraus, descemos milhares, perdeu-se o caminho. E assim foi, assim seria, assim será!
O sentido sem algum significado, a palavra sem letras, o mar sem agua. Nexo? No unicórnio saltitante a procura nos anéis de Saturno o mundo encantado do Scobdodboooo.

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